quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Primeira vez com a IA

Esse treco é viciante!

Pela primeira vez, mexi em uma plataforma de Inteligência Artificial para criação de imagens ... e vou dizer ... é muito bom ... é viciante!

Você quer continuar tentando ... melhorando a imagem! Não sou expert, mas veja o que consegui fazer!

Na tela, Valentina e Vladimir!

O que achei mais interessante é o desafio de você escrever em detalhes a imagem que quer reproduzir. Super desafio. E por isso, pra mim foi viciante e muito bacana!

Testem. Tentem. Vale a pena. E não se preocupe com o inglês: nada que um Google Tradutor num ajude! Rá!





quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Antes que a vida acabe!

Na rede social de uma amiga me deparei com esse texto do Francisco Azevedo. Confesso que nunca tinha sabido dele, tudo o que já fez como diplomata, escritor, roteirista, enfim, pessoa de múltiplas habilidades, que me encantou a ler sua linha do tempo. Admiro pessoas inteligentes. E fiquei feliz em tê-lo conhecido e saber um pouco do que fez, antes que a vida acabe. Abaixo o texto que me chamou atenção que fala de família, substantivo feminino, que nos afeta desde que chegamos a esse mundo, até o dia em que partiremos dele.

Trechos do livro
"O Arroz de Palma",
de Francisco Azevedo.

"Família é prato difícil de preparar.
São muitos ingredientes.
Reunir todos é um problema...
Não é para qualquer um.
Os truques, os segredos, o imprevisível.
Às vezes, dá até vontade de desistir...
Família é prato que emociona.
E a gente chora mesmo.
De alegria, de raiva ou de tristeza.
O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita.
Bobagem!
Tudo ilusão!
Família é afinidade, é à Moda da Casa.
E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.
Há famílias doces.
Outras, meio amargas.
Outras apimentadíssimas.
Há também as que não têm gosto de nada, seria assim um tipo de Família Dieta, que você suporta só para manter a linha.
Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo.
Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.
Enfim, receita de família não se copia, se inventa.
A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia.
Muita coisa se perde na lembrança.
Aproveite ao máximo.
Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete!

Família:
Feliz quem tem e sabe curtir, aproveitar e valorizar..."         
Família é projeto de Deus!

Então...
Amem-se,
Perdoem -se,
Aceitem-se,
Tolerem-se
e vivam como se hoje fosse o último dia que vocês vão estar com a sua.

Acesse o site do Francisco Azevedo: http://franciscoazevedo.com/

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Reflexão da Vida e de 2019!

Texto de Regina Brett, 90 anos de idade

A vida não é justa, mas ainda é boa.
Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno .
Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.
Pague o total de seus cartões de crédito, nunca o mínimo.
Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.
Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.
É bom ficar bravo com Deus, Ele pode suportar isso.
Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.
Quanto a chocolate, é inútil resistir.
Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.
Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é a jornada deles.
Respire fundo. Isso acalma a mente.
Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre..
Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.
Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.
Use os lençóis bonitos, use roupa chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.
O órgão sexual mais importante é o cérebro.
Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você.
Enquadre todos os assim chamados “desastres” com estas palavras ‘Em cinco anos, isto importará?’
Sempre escolha a vida.
O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.
Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.
Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.
Acredite em milagres.
Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.
Envelhecer ganha da alternativa — morrer jovem.
Suas crianças têm apenas uma infância.
Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.
Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.
Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os dos outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta.
A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.
Acredite, o melhor ainda está por vir.
Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.
Produza!
A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.

#refletir #reflexão #olhar #olharparasi #aceitar #persistir

sábado, 12 de maio de 2018

Dia das Mães

Agradeço sempre, sempre à Vida por ter me dado o melhor, mesmo nos piores momentos. Eu tenho orgulho de ter duas mães! Uma que maravilhosamente me trouxe ao mundo e aquela que quando eu tinha cinco anos, continuou a cuidar de mim e hoje sou o que sou, sim, por causa dela. Mulher de fé, mulher guerreira, que sempre dividiu o seu pão, que sempre teve em seus clamores a oração forte e protetor. Inteligente e inquieta, me ensinou! Amanhã simbolicamente é o Dia das Mães, e mesmo sendo uma data comercial, é uma data de comemoração, pois mãe merece todas as honras. Eu te amo minha mãe, estou com saudades, gostaria de comemorar essa data pessoalmente com você. Mas não esquece de meu amor. SeI das limitações físicas que tem, mas fica firme que tudo vai dar certo e vai melhorar! 

  

sábado, 27 de maio de 2017

A vida é boa e linda, mas não é fácil

Hoje em dia somos bombardeados por imagens, informações, vídeos, citações, casos reais e metafóricos, opiniões políticas, opiniões esdrúxulas, enfim, todo mundo sabe, que todo mundo quando quer, tem acesso a todo tipo de informação, em apenas com um "clic".
Pra quem é "diferente", penso que a vida é um pouco mais difícil, ou melhor, a coisa é muito, mas muito complicada. Esse "diferente" que falo, vale pra tudo na vida! Vale pra cor, raça, sexo, opção sexual, opção política, fé, síndromes, posição social, trabalho, networking, deficiências, eficiências, e tudo mais.
Sempre, mas sempre somos motivados a criticar, menosprezar, diminuir, separar as pessoas e situações. Mas o que é a vida? Na famosa e eterna música de Gonzaguinha O que é, o que é? há respostas para a pergunta, veja: "é um nada no mundo"... "é uma gota"... "é um tempo que nem dá um segundo"... "divino mistério profundo" ... "sopro do criador" ... "luta e prazer"... "é viver"... é morrer, pois amada não é, e o verbo é sofrer"... , mas Ana Paula, onde você quer chegar? não sei onde quero chegar, apenas expor uma ideia.
Essa postagem começou em 2016 e hoje a encontrei no rascunho do Blogger. De lá pra cá, tanta coisa aconteceu e está acontecendo com o mundo, mas ainda acho que boas ações, interesses genuínos, motivos sustentáveis e a arte, ainda podem nos salvar e nos levar a um estágio de maturidade. Acho que se a gente desse mais cambalhotas, seríamos mais felizes.

"Como der, ou puder, ou quiser, sempre desejada por mais que esteja errada, ninguém quer a morte, só saúde e sorte" viva Gonzaguinha.


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

E vamos falar de amor?!!

O super artista Oswaldo Montenegro lançou seu terceiro filme na redes sociais, "O Perfume da Memória". O cara simplesmente assina a narração, o argumento, o roteiro com os parceiros Raique Macau, Renato Luciano e a espetacular trilha sonora, ou seja, um filme de Oswaldo Montenegro.
Vale assistir, afinal o filme fala de amor. Fala de dor. Fala de mentira. Fala de verdade. Fala de olhar. Fala de toque. Fala de negação e autoafirmação. Fica a dica, pessoal! Veja o link do Youtube:



quarta-feira, 15 de junho de 2016

O TEMPO

Eita que faz tempo! Tempo que não mexo com esse blog! Super abandonado! Desde março de 2015 data do último post, o tempo fez o dever de mudar muita coisa, para melhor. Alguns tropeços, arranhões, mas nada que faça desistir dessa vida maravilhosa!



sexta-feira, 13 de março de 2015

Toda feminista é mal amada



O título alarmante é pra chamar atenção mesmo e dizer que eu concordo com este que é o argumento mais batido daqueles que querem atacar o feminismo. É verdade. Toda feminista é mal amada. E ela só é mal amada porque é mulher. Sou uma delas e posso dizer que sou, sim, muito mal amada.
Sou mal amada desde criancinha quando me ensinaram que o meu mundo era um tanto quanto limitado. Na escolinha onde estudei até a quarta série (não sei o equivalente no mundo atual), o único brinquedo que havia no pátio era uma mesa de totó. Muito velha, muito capenga, mas era um sucesso – e exclusiva para os meninos. Eu já não gostava de futebol, mas tinha tanta vontade de brincar naquilo! E o fato de não poder me angustiava. Era a primeira de muitas experiências do tipo.
Conforme fui crescendo, descobri que a mídia também não me amava. Não fui amada por todas as novelas que retratavam somente mulheres que não se pareciam em nada comigo (ou com a maioria das mulheres que eu conheço); não fui amada pelos noticiários que tratam mulheres poderosas com desdém, focando por vezes em seus atributos físicos em detrimento de sua intelectualidade e conquistas alcançadas; não fui amada pelas revistas que me davam 101 conselhos para enlouquecer um homem e nenhum para me manter sã em meio a tanta pressão; não fui amada pelas receitas de emagrecimento que me adoeceram em busca de um ideal que só satisfaria aos outros; não fui amada pelas dicas de maquiagem que esconderiam as minhas imperfeições – e que me apontaram muito bem quais são elas.
Certamente não sou amada por uma sociedade que me condena se eu preservar a minha sexualidade (Puritana! Fresca! Cu doce! Sonsa!) e me condena se eu vivê-la livremente (Puta! Vagabunda! Piranha!); não sou amada por homens cada vez mais exigentes em aparência física e que dão notas de 0 a 10 para o meu corpo, analisando se sou digna ou não de sua afetividade; não sou amada pelas mulheres que, vítimas dessa realidade, me veem como ameaça, como inimiga, como alguém que está com inveja do que elas têm ou são ou, pior, como alguém que quer roubar o companheiro delas; não sou amada por uma conjuntura social em que as minhas roupas são vistas como determinantes da minha personalidade; não sou amada numa cidade sitiada por tarados, na qual devo evitar ruas, roupas e horários para não ser atacada; não sou amada por aqueles que culpam as mulheres em caso de assédio ou estupro contra elas.
Também não me ama o mercado de trabalho, que me oferece uma remuneração menor e, no fundo, torce o nariz para a minha maternidade; não sou amada pelas piadinhas sujas que ouço calada de meus superiores e colegas, por medo de perder o emprego em caso de denúncia; não sou amada ao ser chamada a atenção por excesso/falta de maquiagem; não sou amada por uma maioria masculina em cargos de chefia; não sou amada pela desconfiança de como consegui meu emprego ou uma promoção.
Sou mal amada porque, se eu não casar até uma certa idade, ninguém mais vai me querer! Nem se eu engordar, nem se eu emagrecer demais, nem se eu for muito poderosa (porque isso ~assusta~), nem se eu for muito submissa, nem se eu for muito inteligente, nem se eu for muito burra, nem se eu não me depilar, nem se eu falar palavrão, nem se eu gostar de sair à noite, nem se eu quiser compromisso sério, nem se eu não quiser compromisso sério. Não sou amada quando querem que eu, solteira, namore (só por namorar, só por ter alguém, só pra ter um homem que me ~assuma~); namorando, que eu case; casada, que tenha filho; com um filho, que tenha mais; com mais, que eu tome cuidado pra não embarangar e perder o marido. Não sou amada quando me dizem pra ter cuidado, hein, senão ele arranja outra!!!
A publicidade, então, me odeia! Afinal, não me vejo nos anúncios e sempre me pedem para mudar, seja meu cabelo, meu carro, minha cerveja, meu absorvente, minha barriga, meu molho de tomate, meus sapatos, meu hálito, meu refrigerante, meu provedor de internet, sempre me lembrando de que, assim, eu vou ficar mais gostosa, mais atraente, mais feliz, mais segura, mais tranquila -e menos eu. Porque, não adianta, eu nunca tô 100%. Eu nunca sou suficiente. Como, então, posso me sentir amada?
Se eu fosse amada (veja bem, não digo nem BEM amada, o que seria muito melhor. Só amor já ajudaria!), não reclamaria; não me sentiria feia, nem gorda, nem deslocada, nem magra, nem incapaz. Poderia circular livremente pelas ruas da minha cidade vestindo o que eu bem entendesse, sem que ninguém se sentisse no direito de opinar sobre o meu corpo ou me dissesse o que gostaria de fazer com ele. Ah, se eu fosse amada, seria valorizada em qualquer setor que eu desejasse trabalhar. E leria publicações femininas que falassem mais sobre mim, e menos sobre o que querem os homens. Se eu fosse amada, realmente, em todos os aspectos da minha vida, eu definitivamente não precisaria ser feminista, nem lutar por condições mínimas de liberdade para a mulher.
Não sendo o caso, sou mal amada e, sendo assim, só me resta ser feminista.



terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Reflexão

Acredito que passamos grande quantidade de tempo na nossa vida refletindo. Fazemos isso a todo momento, seja nas ocasiões boas e principalmente ruins porque expõe muitas vezes algo que dificilmente no dia a dia as pessoas percebam que existe dentro de nós.
Outro dia refletindo, vi umas fotos de um bando de jovens e adultos, todos descolados em suas roupas e atitudes e pensei: "puxa eu queria ser uma pessoa descolada, mas sou tão careta!". Ali percebi o quanto sou careta e meu desejo naquele momento era apenas ser "descolada". Mas o que é na verdade ser descolada? Porque eu acho que eu não sou descolada? Será mesmo que eu não sou descolada? 
Ah maldita reflexão. No final, cada um é cada um. Meu estilo de vestir é meu. Meu jeito de agir é meu, vem lá de onde eu vim, da educação que tive, valores, conceitos, escola, amizades, amores, experiências. Não preciso querer ser alguém que não sou e não vou ser nunca. Minha reflexão é que serei o que sou e serei isso feliz. Sei também que vou reler e reescrever a mesma coisa daqui um tempo. Mas tá bom também.
Vamos ser felizes. Do nosso jeito. Da nossa forma. De qualquer modo.
Beijos a todos e todas.


quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Primeiro post de 2015

O primeiro post de 2015 a gente não esquece. Só esquece mesmo de escrever no blog. To tentando mudar a cara dele, mas ainda tem coisa pra fazer. Feliz 2015 pra galera, mesmo já sendo dia 28. Seguimos com fé, força e foco. Sem desistir. Sempre resistindo!