Nunca tive uma cultura de ir ao cinema. Meu pai incentivava mais a leitura e a pesquisa na E nciclopédia Barsa e nas coleções da Folha de São Paulo de temas variados, que ele comprava em fascículos, com esmero, nas bancas de jornais. Não lembro exatamente a minha primeira vez no cinema, mas acho que foi com a minha Madrinha para asssitir "O Carteiro e o Poeta", lançado em 1994, e depois com minha Mãe para asssistir o "Titanic", em 1998. Depois de casada, continuo indo pouco ao cinema, mas nós gostamos de prestigiar o cinema brasileiro e desde então já assistimos: "Lula, o filho do Brasil", "Besouro", "Faroeste Cabloco" e ontem esse filmaço "Ainda estou aqui". É uma história triste. Triste em vários sentidos, pela família que perde o marido e o pai, e pela triste história do nosso Brasil. Mas há a figura de uma Mulher que se manteve em pé e dedicada aos filhos e aos direitos humanos. Você que está aqui lendo essas pobres lin...
TEU será palco para Temporada Corpófera Depois de apresentações fora de Uberaba, espetáculo chega ao seu habitat natural: o Cerrado O espetáculo Corpófera, de autoria da cofundadora da Cia de Teatro Flores Nômades, e também intéprete, Danielen Brandão, tem temporada já marcada em Uberaba em novembro, com apresentações no Teatro Experimental de Uberaba (TEU). Este projeto foi contemplado pela Lei Paulo Gustavo no município, e será apresentado nos dias 18, 19, 24, 25 e 26 deste mês. Danielen afirma que esta proposta surge como um (re)encontro com o Cerrado Mineiro. “Quero compartilhar com artistas e comunidade uberabense as pesquisas que venho realizando”, pontua. Ela observa que Corpófera emergiu dos estratos intensivos, sensíveis e metamórficos do corpo-mulher da intérprete-criadora. Autora e intérprete de Corpófera, Danielen Brandão, em cena Ela descreve que, durante a criação farejou os ossos e percorreu um lung drom (“longo caminho” em romani) que a levou à sua anc...