Nunca tive uma cultura de ir ao cinema. Meu pai incentivava mais a leitura e a pesquisa na Enciclopédia Barsa e nas coleções da Folha de São Paulo de temas variados, que ele comprava em fascículos, com esmero, nas bancas de jornais.
Não lembro exatamente a minha primeira vez no cinema, mas acho que foi com a minha Madrinha para asssitir "O Carteiro e o Poeta", lançado em 1994, e depois com minha Mãe para asssistir o "Titanic", em 1998.
Depois de casada, continuo indo pouco ao cinema, mas nós gostamos de prestigiar o cinema brasileiro e desde então já assistimos: "Lula, o filho do Brasil", "Besouro", "Faroeste Cabloco" e ontem esse filmaço "Ainda estou aqui".
É uma história triste. Triste em vários sentidos, pela família que perde o marido e o pai, e pela triste história do nosso Brasil. Mas há a figura de uma Mulher que se manteve em pé e dedicada aos filhos e aos direitos humanos.
Você que está aqui lendo essas pobres linhas já pode ter assistido e ouvido falar desse filme, então, não será eu quem dará uma de crítica de cinema, não é mesmo! Se puder, assista! Se não, tem o livro!
Viva o cinema brasileiro! Viva nossos artistas! E anistia não, anistia jamais!
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